ÁGUA DE TORNEIRA É IMPRÓPRIA PARA CONSUMO ??
RAPIDINHAS DA QUARTA
Cerca de 14 mil estrangeiros vivem em Foz do Iguaçu
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) encaminhou ofício em resposta a questionamentos do vereador Professor Galdino (PSDB), de Curitiba.
A empresa informou que a fluoretação é realizada durante o processo de tratamento da água conforme determinação de portaria do Ministério da Saúde, para aumentar a qualidade de vida da população.
Segundo o documento, pesquisas indicam que localidades com saneamento básico têm menor incidência de mortalidade infantil e de cáries, dentre outros problemas.
Galdino havia indagado à instituição, em setembro, sobre o motivo que leva à adição de flúor na água. A Sanepar também afirma que a água da torneira é própria para consumo, e que os indicadores de qualidade são disponibilizados no site da companhia e, mensalmente, às secretarias municipais de Saúde.
Cabe ao cidadão a manutenção correta do reservatório.
Cerca de 14 mil estrangeiros vivem em Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu tem 13.942 estrangeiros registrados na Delegacia de Polícia Federal da cidade segundo informações da data base atualizadas em julho deste ano. De acordo com informações da Delegacia não é possível dizer se o número total de nacionalidades ou etnias aumentou ou diminuiu desde a última divulgação em 2003. Na lista divulgada esta semana, aparecem 46 nacionalidades com no mínimo duas pessoas representadas na cidade, o que é o caso de Nicarágua, Israel e República Dominicana que aparecem na lista com dois cidadãos cada. Há ainda um número de 163 pessoas que aparecem na lista como pertencentes a “outras nacionalidades” e outras situações.(Gazeta do Iguaçu).
Nesta quarta-feira (22), uma comitiva de representantes das entidades que integram o Fórum Futuro 10 Paraná, liderada pelo presidente da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), Edson Campagnolo, se reuniu com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em Brasília para debater esta proposta.
A ministra Gleisi ressaltou que o Paraná está bem contemplado no Plano de Investimentos em Logística. “O plano é de caráter nacional, de integração da infraestrutura logística no território nacional, contempla todos os estados e o Paraná está neste plano”, disse. “Vamos ter uma ferrovia vindo de Maracaju (MS), portanto um canal de escoamento da produção do Mato Grosso do Sul e de parte do Mato Grosso. Ela vai passar por Guaíra, indo a Cascavel e utilizando trechos, se o governo do Estado concordar, da Ferroeste, que vai até Guarapuava e, depois, Irati, onde bifurca para o porto de Paranaguá e para Mafra, no sentido extremo sul”, explicou Gleisi.
“E em Irati vamos ter um trecho que vai para Curitiba e Paranaguá e outro trecho que vai para Engenheiro Bley e Mafra. Mafra porque faz ligação com Rio Grande, mas também vai para Paranaguá através do binário que estamos estudando utilizando a bitola mista”, acrescentou a ministra. Que reforçou que o trecho de Paranaguá não entrou no Plano nesse primeiro momento, porque o governo ainda está fazendo o estudo de qual o melhor traçado para esse binário.
Além disso, está em estudo também o aumento da capacidade do ramal que vai para o Norte do Paraná - Londrina, Maringá e Cianorte.
Após a reunião em Brasília o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, afirmou que os trechos ferroviários e rodoviários que cortarão o Estado, estão incluídos no Programa de Investimento em Logística – PAC das Concessões, e o ramal ferroviário projetado para ligar Cascavel a Maracaju (MS) passará por Guaíra. Outro esclarecimento prestado é que o trecho a ser concedido entre Cascavel e Guarapuava vai utilizar o atual traçado da Ferroeste.
Rodovias
O anúncio feito pelos ministros do Planejamento, Miriam Belchior e dos Transportes, Paulo Passos, em Brasília, prevê investimentos de R$ 16,5 bilhões em rodovias federais de todo o país e o Paraná teve cinco trechos de rodovias federais incluídos no cronograma de obras rodoviárias que serão licitados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) até 2013.
O valor aproximado das obras previstas para o Paraná chega a R$ 2 bilhões, a maior parte será licitada até o final de 2012 pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que permite agilizar o cronograma.
Foram incluídas no pacote a pavimentação de 103,3 quilômetros da BR-158 entre Palmital e Campo Mourão; a pavimentação de 130 quilômetros da BR-487 (Estrada Boiadeira); a construção da segunda ponte ligando Foz do Iguaçu ao Paraguai (BR–277).
Também estão previstas a construção da trincheira de Tibagi e obras complementares em Ventania na BR–153 (Rodovia Transbrasiliana). Na BR–163 haverá duplicação de 40 quilômetros, entre Toledo e Marechal Rondon, e a construção da travessia urbana de Marechal Cândido Rondon com 5,6 quilômetros. A rodovia também deve receber melhorias no trecho entre Cascavel e Capitão Leônidas Marques.
Recursos do PAC
A respeito dos estudos e também de verba para a dragagem do Porto de Paranaguá, a ministra ressaltou que esse já é um recurso do PAC. “Era um compromisso do governo federal, infelizmente não tinha sido executado, tinha questões ambientais e também o porto de Paranaguá, na época, não quis que o governo federal fizesse a obra, quis fazer pela Appa. Como não deu certo isso retornou para o governo federal”.
De acordo com a ministra, o governo reavaliou os custos do projeto. “Tínhamos no PAC só R$ 53 milhões, mas vamos precisar de R$ 146 milhões. Esse dinheiro já está reservado e a licença ambiental deve sair ainda no mês de setembro”, adiantou.
Na oportunidade, a ministra lamentou as críticas ao programa, sem um conhecimento detalhado. “Nós divulgamos um plano nacional, se tivessem nos dado a oportunidade de mostrar o detalhamento do projeto, isso não teria acontecido. Eu lamento”. Fonte: Paranazão
Ministra da Casa Civil presta esclarecimentos sobre ramal da Ferroeste.
Nesta quarta-feira (22), uma comitiva de representantes das entidades que integram o Fórum Futuro 10 Paraná, liderada pelo presidente da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), Edson Campagnolo, se reuniu com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em Brasília para debater esta proposta.
A ministra Gleisi ressaltou que o Paraná está bem contemplado no Plano de Investimentos em Logística. “O plano é de caráter nacional, de integração da infraestrutura logística no território nacional, contempla todos os estados e o Paraná está neste plano”, disse. “Vamos ter uma ferrovia vindo de Maracaju (MS), portanto um canal de escoamento da produção do Mato Grosso do Sul e de parte do Mato Grosso. Ela vai passar por Guaíra, indo a Cascavel e utilizando trechos, se o governo do Estado concordar, da Ferroeste, que vai até Guarapuava e, depois, Irati, onde bifurca para o porto de Paranaguá e para Mafra, no sentido extremo sul”, explicou Gleisi.
“E em Irati vamos ter um trecho que vai para Curitiba e Paranaguá e outro trecho que vai para Engenheiro Bley e Mafra. Mafra porque faz ligação com Rio Grande, mas também vai para Paranaguá através do binário que estamos estudando utilizando a bitola mista”, acrescentou a ministra. Que reforçou que o trecho de Paranaguá não entrou no Plano nesse primeiro momento, porque o governo ainda está fazendo o estudo de qual o melhor traçado para esse binário.
Além disso, está em estudo também o aumento da capacidade do ramal que vai para o Norte do Paraná - Londrina, Maringá e Cianorte.
Após a reunião em Brasília o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, afirmou que os trechos ferroviários e rodoviários que cortarão o Estado, estão incluídos no Programa de Investimento em Logística – PAC das Concessões, e o ramal ferroviário projetado para ligar Cascavel a Maracaju (MS) passará por Guaíra. Outro esclarecimento prestado é que o trecho a ser concedido entre Cascavel e Guarapuava vai utilizar o atual traçado da Ferroeste.
Rodovias
O anúncio feito pelos ministros do Planejamento, Miriam Belchior e dos Transportes, Paulo Passos, em Brasília, prevê investimentos de R$ 16,5 bilhões em rodovias federais de todo o país e o Paraná teve cinco trechos de rodovias federais incluídos no cronograma de obras rodoviárias que serão licitados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) até 2013.
O valor aproximado das obras previstas para o Paraná chega a R$ 2 bilhões, a maior parte será licitada até o final de 2012 pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que permite agilizar o cronograma.
Foram incluídas no pacote a pavimentação de 103,3 quilômetros da BR-158 entre Palmital e Campo Mourão; a pavimentação de 130 quilômetros da BR-487 (Estrada Boiadeira); a construção da segunda ponte ligando Foz do Iguaçu ao Paraguai (BR–277).
Também estão previstas a construção da trincheira de Tibagi e obras complementares em Ventania na BR–153 (Rodovia Transbrasiliana). Na BR–163 haverá duplicação de 40 quilômetros, entre Toledo e Marechal Rondon, e a construção da travessia urbana de Marechal Cândido Rondon com 5,6 quilômetros. A rodovia também deve receber melhorias no trecho entre Cascavel e Capitão Leônidas Marques.
Recursos do PAC
A respeito dos estudos e também de verba para a dragagem do Porto de Paranaguá, a ministra ressaltou que esse já é um recurso do PAC. “Era um compromisso do governo federal, infelizmente não tinha sido executado, tinha questões ambientais e também o porto de Paranaguá, na época, não quis que o governo federal fizesse a obra, quis fazer pela Appa. Como não deu certo isso retornou para o governo federal”.
De acordo com a ministra, o governo reavaliou os custos do projeto. “Tínhamos no PAC só R$ 53 milhões, mas vamos precisar de R$ 146 milhões. Esse dinheiro já está reservado e a licença ambiental deve sair ainda no mês de setembro”, adiantou.
Na oportunidade, a ministra lamentou as críticas ao programa, sem um conhecimento detalhado. “Nós divulgamos um plano nacional, se tivessem nos dado a oportunidade de mostrar o detalhamento do projeto, isso não teria acontecido. Eu lamento”. Fonte: Paranazão
ÁGUA DE TORNEIRA É IMPRÓPRIA PARA CONSUMO ??
Reviewed by Ivan de Colombo
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