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RAPIDINHAS DA TARDE - FRANGO POLENTA E PEDÁGIO

Triplicam relatórios sobre suspeitas de lavagem de dinheiro

O Paraná registrou 200% de aumento nos relatórios de inteligência financeira emitidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) quando há operações suspeitas de lavagem de dinheiro. De acordo com levantamento do órgão - ligado ao Ministério da Fazenda -, foram 156 relatórios emitidos em 2013 contra 52 em 2011. No ranking dos estados que mais geram relatórios desde 2007, o Paraná está em quinto lugar, atrás apenas do campeão Distrito Federal seguido de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O maior ou menor volume de notificações, conforme explicou o diretor de análise e fiscalização do Coaf, Antônio Carlos Ferreira de Souza, relaciona-se com o Produto Interno Bruto (PIB) de cada estado. 

Os documentos são emitidos sempre que operações financeiras consideradas suspeitas são identificadas pelo sistema. Ferreira esclareceu que bancos, corretoras e cooperativas de crédito são obrigados a comunicar todas as operações em dinheiro vivo acima de R$ 100 mil. Também notificam operações que consideram fora do padrão do cliente, como por exemplo a movimentação de recursos muito superiores à renda e aos valores usualmente presentes na conta corrente. 

"Quando a instituição financeira não consegue encontrar justificativa para a movimentação, envia para o Coaf, que cruza a informação com um banco de dados. Se não são encontradas explicações, geramos o relatório de inteligência financeira, que é enviado para Ministério Público Federal, Ministérios Públicos Estaduais e Polícia Federal", esclarece. 

São estes relatórios que, muitas vezes, dão início às investigações sobre lavagem de dinheiro. Este termo, tão presente nos noticiários, nada mais é do que "dar aparência lícita a valores ilícitos", conforme explicou o diretor. Setores ligados ao mercado de bens de luxo ou de alto valor, cartões de crédito, joias, pedras ou metais preciosos e objetos de arte ou antiguidades, entre outros, também são obrigados a comunicar operações ao Coaf. 

O advogado Douglas Bonaldi Maranhão, professor de Direito Penal na Universidade Estadual de Londrina (UEL), explica que com a lavagem de dinheiro o criminoso não visa o lucro, mas sim a efetiva ocultação ou dissimulação da origem ilícita do bem ou valor.  Maranhão esclarece que este tipo de crime está diretamente ligado ao processo de globalização da economia, o que torna mais complexa a identificação. A Lei 9.613/1998, que dispõe sobre o crime de lavagem de dinheiro, passou por mudanças em 2013. Uma delas é ampliação do rol das condutas antecedentes que serviriam de caminho para a obtenção de bens e valores ilicitamente. "A lei anterior admitia apenas as condutas definidas como crimes e, dentre essas, especificava quais seriam consideradas como conduta antecedente, trazendo um rol expresso. 

Após a alteração, o legislador utilizou a expressão ‘infração penal’, que engloba não só os crimes mas também as contravenções penais, tornando mais amplas as hipóteses de condutas que antecedem à lavagem", analisou. O advogado ressaltou que o crime de lavagem de dinheiro é punido com pena de reclusão de três a dez anos e multa.
( Folha de Londrina)
Duplicação da PR 323 vai gerar mil empregos

Trabalhos para a duplicação da rodovia iniciam em julho. O novo corredor rodoviário passará por 12 cidades da região. As obras de duplicação da PR 323 devem iniciar já no mês de julho, com serviços de terraplanagem e algumas adequações. Além de trazer segurança aos usuários que trafegam pela rodovia, a obra vai gerar mil empregos durante a construção do novo corredor rodoviário no Noroeste do Paraná.
“Esta duplicação vai transformar a região Noroeste, com a segurança e a mobilidade que trará para a população e o setor produtivo. E enquanto este corredor de desenvolvimento é construído, haverá o desenvolvimento humano, com os empregos que serão gerados”, disse o governador Beto Richa (PSDB).
O governador disse que a contratação de mão de obra dos municípios da região foi uma das principais condições para firmar parceria com a empresa responsável pela duplicação. “Conseguiremos movimentar ainda mais a economia da região Noroeste”, afirmou.

Duplicação
Serão duplicados 220 quilômetros de pistas. O corredor rodoviário passará por doze municípios da região: Maringá, Paiçandu, Doutor Camargo, Jussara, Cianorte, Tapejara, Cruzeiro do Oeste, Umuarama, Perobal, Cafezal do Sul, Iporã e Francisco Alves. A obra inclui 19 viadutos, 22 trincheiras, 13 passarelas e nove pontes, além de marginais e ciclovias nas áreas urbanas. A duplicação será feita por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP). O valor total do programa é de R$ 7,7 bilhões e envolve as obras da duplicação, melhorias, operação da via e a manutenção de todo o trecho. “Com esta obra o Paraná terá, pela primeira vez, uma rodovia com padrões e qualidade internacionais”, ressaltou o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
A obra iniciará com duas frentes de trabalho, uma em Paiçandu e a outra no trevo do “Gauchão”, na região de Umuarama. A estimativa é iniciar os trabalhos de manutenção de todo o trecho e começar a implantação das novas faixas em julho. “Estamos finalizando os últimos ajustes do contrato para que ele possa ser assinado. A partir disso, as obras já poderão iniciar”, explicou o superintendente da regional Noroeste do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR), Heitor Dutra.

Frango, polenta e pedágio

Os organizadores do almoço festivo realizado neste final de maio, idealizado para incensar as pretensões de Roberto Requião de ser, pela quinta vez, candidato pelo PMDB ao governo, saíram frustrados. Convidaram o vice-presidente da República e presidente de honra do partido, Michel Temer, na expectativa de que ele faria uma pregação contra a tese da coligação com o governador Beto Richa. Imaginaram também que Temer ainda deixaria no ar a ameaça de intervenção no diretório estadual, em caso da derrota da tese da candidatura própria na convenção partidária do dia 20 de junho.

O tiro saiu pela culatra e nada disso aconteceu. Pelo contrário. Michel Temer deu carta branca aos peemedebistas do Paraná para, democrática e livremente, decidirem entre a candidatura própria e a coligação com Beto Richa. E garantiu que não haverá qualquer intervenção do diretório nacional caso a decisão dos convencionais desagrade Requião. Ou seja: a convenção é soberana e o destino do partido no Paraná não será decidido no tapetão. 

Aos partidários de Requião restou, portanto, empanturrarem-se de frango, polenta e radicci. E a observarem, um tanto incrédulos e atarantados, ao inusitado palanque formado pelo senador na sua ânsia de retornar ao Palácio Iguaçu. De um lado o deputado Cleiton Kielse- crítico feroz do pedágio e combativo integrante da CPI do Pedágio da Assembleia Legislativa, que está prestes a entregar seu relatório final. De outro, o ex-deputado federal Marcelo Almeida, que almeja a candidatura ao Senado e é dono de uma das mais rentáveis concessionárias de pedágio do Estado, a Ecovia, além da Ecocataratas e mais sete concessionárias de pedágio em todo o Brasil. Aliás já que estamos falando em pedágio, após prometer que no seu governo o pedágio abaixaria ou acabaria, todos sabemos a realidade: a tarifa mais que dobrou de preço e nenhuma obra foi realizada.  As boas relações entre Marcelo Almeida e Requião são antigas. Em 2008, Requião deu um presentão para a Ecovia e mandou transferir a duplicação da rodovia PR-407, entre Paranaguá e Praia de Leste, que deveria estar pronta em 2011 Como retribuição, Marcelo está bancando a caravana requianista na cabala de votos dos convencionais. 

Já que falamos de pedágio: o relatório final da CPI do Pedágio mostrará que Requião repetiu as práticas nocivas de Jaime Lerner e fez acordos secretos com as pedageiras. Os contratos de concessão de rodovias federais foram alterados de forma unilateral pelo governo do Estado, sem publicação em Diário Oficial ou comunicação ao governo federal. Também não passou despercebida pelos convivas a repentina e conveniente tentativa de Requião de reaproximar-se de Orlando Pessuti, a quem sistematicamente ataca há quatro anos. De repente, não mais que de repente, como diria o grande poeta Vinícius de Moraes, eis que Requião esqueceu tudo o que fez e disse contra Pessuti e, dissimulado, o cobriu de afagos.

Mas o Pessutão não é bobo, sabe que para ganhar a convenção Requião é capaz de tudo e não caiu na armadilha da cooptação. Em vez disso, fez questão de refrescar a memória dos comensais e lembar, uma a uma, todas as vezes que Requião sepultou a candidatura de promissoras lideranças do PMDB. 

Foi assim em 1994 quando não deixou o Elias Abrahão ser candidato a governador. Foi assim em 2004, quando não deixou o Gustavo Fruet ser candidato a prefeito de Curitiba. Foi assim em 2010, quando não deixou que o próprio Pessuti fosse candidato a governador. Foi assim em tantos municípios onde impediu candidaturas do PMDB ou apoiou candidatos de outros partidos quando o PMDB tinha candidato próprio

Os estrategistas da candidatura de Requião, ex-secretários desempregados, empreiteiros insatisfeitos, e outros poderosos que tal, que sonham em voltar ao poder, erraram. Não será com frango, polenta e dinheiro do pedágio que vencerão a convenção. Os companheiros do PMDB do Paraná estão cansados de Requião e seu estilo belicoso e ofensivo, estão fartos das dissimulações e comportamentos dúbios, não toleram mais as traições, a egolatria, os privilégios à família e aos apaniguados. Requião continua o mesmo. E não enxerga que o PMDB mudou.
(por Doatico Santos -Doatico Santos é secretário geral do PMDB de Curitiba)


Requião volta atacar PT

Em pré-campanha, o senador Roberto Requião (PMDB) não perde a oportunidade de fustigar os adversários e sua alça de mira volta-se ao PT. "Paulo Bernardo, Gaievski, André Vargas, Youssef. Meus Deus, que Cruz para carregar. Oremos!". O recado é um direto para Gleisi Hoffmann (PT), também em pré-campanha, tal qual Requião, ao Governo do Paraná.



Plateia do Rappa vaia e xinga Dilma

Show do Rappa em Ribeirão Preto (SP), na madrugada deste domingo (1) no João Rock – festival que recebeu mais de 30 mil pessoas – teve protesto contra a Copa do Mundo de Futebol, a Fifa e a presidente Dilma Rousseff (PT). Tudo aconteceu após o vocalista Falcão, aniversariante da noite, quebrar o protocolo e fazer um longo discurso contra a competição. Veja o vídeo.

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www.youtube.com/embed/ajPrJe3_9Gg

Segundo ele, existem problemas, como a saúde, a segurança e a educação para serem resolvidos no Brasil. E que, mesmo se o Brasil for campeão, não mudará de opinião. “A eleição vem logo depois e a gente não pode se esquecer disso”, falou ao público que entoou xingamentos contra a Copa, Dilma e a Fifa. 

“Eu jamais falaria isso, mas vocês veem que o desabafo não é meu, é de vocês, é nosso, é de todo mundo...”, falou o cantor. Ele argumentou também que ama o futebol, mas precisa ser honesto. “Como disse meu amigo Romário, ninguém está de bobeira mais.” Ele defendeu “uma coisa maneira, legal...”






RAPIDINHAS DA TARDE - FRANGO POLENTA E PEDÁGIO Reviewed by Ivan de Colombo on 14:30 Rating: 5

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