Vereador é chamado de "bichona" e sessão é suspensa em Curitiba. RAPIDINHAS DO BLOG

Durante o pedido de adiamento do projeto de ônibus exclusivo para mulheres na Câmara Municipal de Curitiba, Rogério Campos (PSC) foi ofendido por um manifestante que estava protestando contra a segregação que ocorreria se o projeto politicamente incorreto fosse aprovado. Quando Campos disse que não estava psicologicamente preparado para discutir o projeto ouviu um grito de “bichona”. A ofensa foi acompanhada pela mulher e pela filha do parlamentar. A sessão foi suspensa pelo presidente interino Tito Zeglin (PDT) e ocorreu um princípio de tumulto entre os presentes. A ordem só foi retomada após a retirada do cidadão que proferiu a palavra. A conclusão dos presentes foi que até em grupos que pregam a igualdade, existem os radicais.

Requião nunca defendeu o PMDB-PR, diz Pessuti "A critica que hoje o Requião faz a nossa aliança com o PSDB, ele deveria ter feito em 2006 quando ele me retirou da vice, eu sendo um peemedebista, para colocar um do PSDB, o Hermas Brandão; a critica contra a coligação ele tinha que ter feito em 2010 quando retirou a nossa candidatura peemedebista ao governo para colocar o Osmar Dias do PDT; a critica deveria ter feito em Brasilia semana passada quando foi lá e votou que o PMDB indicasse um vice da Dilma Rousseff" - do ex-governador Orlando Pessuti ao responder hoje à imprensa sobre as críticas de Requião à aliança com o PSDB. "O Requião nunca defendeu os interesses do PMDB, sempre defendeu os interesses próprio dele, se a candidatura própria fosse dele próprio, ele defendia; se a candidatura fosse de um outro companheiro, ele cortava a cabeça. Na vida do Requião, ele só defendeu candidatura própria quando ele próprio podia ser o candidato. Quando ele não podia ser o candidato, ele sempre foi contra e sempre defendeu coligação. Foi assim em 2004 quando retirou Gustavo Fruet, em 2010 quando retirou Orlando Pessuti, foi assim em 2012 quando não permitiu a volta de Gustavo Fruet ao PMDB", completou Pessuti. PTB cogita abandonar Dilma A duas semanas da convenção nacional, no dia 27, a cúpula do PTB tem sofrido forte pressão de parlamentares e líderes estaduais pelo abandono da aliança com a presidenta Dilma. Segundo a coluna de Cláudio Humberto, caciques petebistas admitem que “há focos de descontentamento, mas daí a romper com Dilma, ainda tem chão”. Já o PSDB aposta todas as fichas na aliança com PTB, e por isso adiou a escolha do vice de Aécio Neves. O último abandono Arrolado como testemunha de defesa do deputado André Vargas (ex-PT) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, o presidente do PT do Paraná, deputado Enio Verri, não foi à oitiva em Brasília. Verri participou hoje da sessão na Assembleia Legislativa e nada disse sobre a defesa do seu ex-parceiro de dobrada nas eleições. Assim como Verri, os deputados petistas Vicentinho (SP), Cândido Vaccarezza (SP) e Rui Falcão, presidente da legenda, e o doleiro Alberto Youssef também recusaram o convite para defender Vargas. Oposição quer investigar suspeita na Repar em CPI A oposição quer investigar na CPI mista da Petrobras a suspeita de que o grupo do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa também atuou de forma fraudulenta na Refinaria Presidente Getúlio Vargas em Araucária. O deputado Fernando Francischini (SDD-PR) adiantou que vai apresentar à CPI requerimento de convocação dos dirigentes da Repar. Segundo ele, os diretores precisam prestar esclarecimentos sobre a relação feita pelo MPF entre desvios em Abreu e Lima e na Repar.  O deputado Rubens Bueno, líder do PPS, também apresentou à CPI três requerimentos. Em um deles, pede cópia de todos os contratos firmados pela Petrobras com empreiteiras para obras de modernização da Repar. Nos outros dois, solicita cópias dos documentos relacionados à Repar produzidos pela Polícia Federal e enviados ao juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos decorrentes da Operação Lava Jato, que expôs a ligação de Youssef e Paulo Roberto com as irregularidades em Abreu e Lima. Bote de "fibra ótica" vai ajudar Paraná na enchente, diz Dilma Em ato falho, ontem em União da Vitória, a presidente Dilma Rousseff saiu com mais uma máximo para seu anedotário. No pronunciamento na Câmara de Vereadores, Dilma disse que o Exército tem "bote de fibra ótica" para ajudar o Paraná na enchente. A Defesa Civil nunca viu um equipamento do tipo.