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DEPUTADO ROBERTO ACIOLE PODE IR PARA O " XILINDRÓ" - RAPIDINHAS DO BLOG

O futuro do deputado Roberto Acioli (PV) deve se decidir nas próximas semanas. Não, não se trata apenas da eleição. Acioli responde a um processo por homicídio e o Tribunal de Justiça acaba de dar um passo importante para encerrar a ação e decidir como ocorrerá o julgamento. 
Deu 15 dias para que defesa e acusação se manifestem pela última vez. Depois, decidirá se o crime foi ou não doloso. Tecnicamente, decidirá se vai “pronunciar” o réu. Na prática, isso decide se ele vai ser julgado apenas por um juiz ou se pelo Órgão Especial do TJ.

Há uma terceira hipótese, porém, e essa sim tem relação com as eleições. Caso não seja reeleito deputado estadual, Acioli perde o foro privilegiado. Nesse caso, poderá ser julgado diretamente no Tribunal do Júri, como acontece com réus comuns pronunciados por homicídio doloso. E essa hipótese não está tão longe de ocorrer: Acioli tem uma sentença contrária à sua candidatura, e só poderá ser reeleito caso consiga reverter a decisão no Tribunal Superior Eleitoral. 
O problema eleitoral se deve a uma prestação de contas. Mais especificamente, a R$ 5 mil. A empresa de Acioli doou para a candidatura dele, em 2010, pouco mais de R$ 11 mil em serviços. Pela lei, só poderia doar 2% do faturamento, e extrapolou esse limite em R$ 5 mil. A legislação torna inelegível não o candidato que recebeu a verba, mas o dirigente da empresa doadora. Tanto faz: nesse caso, Roberto Acioli estava nas duas pontas do processo. Guilherme Gonçalves, advogado do deputado, diz estar confiante, mas não existe jurisprudência sobre o tema e tentar adivinhar o desfecho da ação seria no mínimo arriscado.

No Ministério Público, já se fala nos bastidores que seria melhor para Acioli não se reeleger. Nessa situação, o destino dele seria decidido ou por um juiz (se o crime for considerado culposo) ou pelo júri. Apresentador de tevê, sujeito popular, Acioli poderia se sair melhor dependendo do julgamento de pessoas comuns do que de magistrados do TJ. Cláudio Dalledone, advogado criminal de Acioli, diz que o deputado, porém, não abre mão de cumprir seu mandato, e garante que não tem preferência por uma ou outra forma de julgamento. Quer mesmo, diz ele, mostrar a “legitimidade” do ato do cliente.

A morte pela qual Acioli está sendo acusado ocorreu em 1999, quinze anos atrás. Paulo Cesar Heider morreu com um tiro na cabeça, que Acioli diz ter dado sem querer. 

Na época, o hoje deputado já trabalhava com jornalismo policial. A loja da ex-mulher foi assaltada. Acioli, na versão dada à Justiça, diz que ouviu dizer que o assaltante, dias depois, tinha pegado um táxi na Tiradentes rumo ao Portão. Acionou a central de táxi e conseguiu que parassem o carro na altura da Iguaçu.

Lá, teria confrontado “Paulinho”. As versões sobre o que ocorreu em seguida divergem. O fato é que Paulinho estava com as mãos na caminhonete de Acioli, sob a mira do revólver. Acioli diz que então levou uma cotovelada da vítima e o revólver disparou. Ele mesmo admite que é difícil o gatilho de um 38 disparar por engano. Mas afirmou à Justiça que, como estava ao mesmo tempo segurando o cão da arma, o disparo acidental seria possível. 
Só agora, uma década e meia depois do caso, a Justiça deve se pronunciar sobre o caso. A estimativa é que a decisão sobre onde o caso será julgado saia dentro de dois meses. O julgamento? Esse só no ano que vem.
Fonte : Rogério Galindo, Caixa Zero, Gazeta do Povo


Sem tempo de tevê

A equipe de campanha do governador Beto Richa (PSDB), que tenta a reeleição, comemorou ontem uma enxurrada de 11 representações vencidas contra o adversário Roberto Requião (PMDB). De acordo com o coordenador jurídico da campanha tucana, Cristiano Hotz, todas penalizam o peemedebista por invasão do tempo de tevê da chapa proporcional para pedir votos para o candidato majoritário. No total, foram retirados de Requião 7 minutos e 15 segundos de exibição em quatro emissoras, contabilizando 29 minutos. Isso representa 58 inserções de 30 segundos ou 116 de 15 segundos. Coordenador jurídico da campanha de Requião, Luiz Fernando Delazari não atendeu o telefone celular na noite de ontem.
Informe, Folha de Londrina

Na bronca com Fruet, médicos e dentistas preparam nova greve

O prefeito Gustavo Fruet (PDT) deve enfrentar mais uma greve: de médicos, dentistas e enfermeiros. Hoje à noite, os profissionais vão se reunir para discutir uma série de ações, entre elas a paralisação, pelo não cumprimento, por parte de Fruet, das promessas salarias de campanha. As categorias estão furiosas e esperam reunir 200 servidores no encontro na Associação Brasileira de Odontologia, rua Dias da Rocha Filho, 625, Alto da XV, às 19h.



Fábrica de cimento  investe R$ 915 mi no Paraná

O governador Beto Richa (PSDB) inclui no programa Paraná Competitivo a construção de uma nova fábrica de cimento no município de Adrianópolis, no Vale da Ribeira. O empreendimento é da Tupi Mineradora de Calcário, que vai investir R$ 915 milhões. A nova terá capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas de cimento e vai gerar 250 empregos diretos. Além da Tupi, Adrianópolis recebe outras cimenteiras com incentivos do programa Paraná Competitivo. São empreendimentos da Margem Cimentos e CVR - Companhia Vale do Ribeira. A Votorantim também recebeu apoio do Estado para ampliação da unidade de Rio Branco do Sul.
“O resultado é altamente positivo, especialmente por levar investimentos às regiões que mais precisam do processo de industrialização, que gera emprego e renda e amplia a oportunidade de novos negócios nestes municípios”, disse Beto Richa que considera o programa "uma ferramenta essencial para a melhoria da condição socioeconômica do Vale do Ribeira, uma das regiões menos desenvolvidas do Estado".

Beto Richa ressalta ainda que a construção da nova fábrica da Klabin em Ortigueira, também uma região deprimida economicamente, vai contribuir com o desenvolvimento regional e distribuir o imposto gerado por outras 11 cidades.

EMPREGOS – As cimenteiras que se instalam em Adrianópolis aproveitam a vocação da região, uma das maiores produtoras de matéria-prima para o segmento no Brasil. O prefeito do município, João Manoel Pampanini, disse que cerca de 3 mil empregos estão sendo criados com os empreendimentos. “Esses novos empreendimentos e as indústrias que já estão em construção vão tirar o município das últimas posições em índice de desenvolvimento do Estado”, afirmou.

Ele explicou que a cidade subiu da 396ª colocação entre os municípios com menor IDH do Estado para a 331ª posição, e a tendência é melhorar estes índices nos próximos anos. “Já estamos percebendo os resultados, que demonstram a importância destas indústrias na geração de emprego e renda e na mudança do quadro econômico do Vale do Ribeira”, destacou. 

Tamos aí FC, adianta PCdoB para provável troca de Gleisi



Depois de setores da esquerda do PT aventarem a possibilidade da troca da candidatura de Gleisi Hoffmann pelo deputado Dr. Rosinha, agora é o PCdoB que está entusiasmado com a campanha de Ricardo Gomyde ao Senado se adiantar e dizer "estamos aí, futebol clube" para provável troca de candidatos na chapa majoritária do PT. "Uma candidatura comunista pode empolgar o Paraná e representar a mudança que o Paraná precisa", diz um dirigente do PCdoB que integra a campanha de Gleisi. 
"Estou pronto, diz Rosinha ao PT"

O deputado Dr. Rosinha (PT) já adiantou ao partido que está pronto para qualquer missão que lhe for delegada, até a eventual substituição da senadora Gleisi Hoffmann na chapa majoritária petista. Rosinha, entre os seus, já disse que "topa a parada" e que o partido se omite em não colocar as bandeiras históricas do PT - como as reformas agrária e urbana - na pauta da campanha. "Com Rosinha, volta a estrela e o vermelho de sempre", diz um petista ligado a Democracia Socialista, tendência à qual o deputado pertence. "Com certeza, podemos fazer mais de 30% dos votos", acrescenta.

Requião pagou R$ 737 milhões para 'sócios privados' da Copel

Quem vê o senador Roberto Requião (PMDB) falando hoje dos “sócios privados” da Copel não imagina que o homem da Carta de Puebla pagou no governo anterior R$ 737 milhões aos “sócios privados”. E nem que Requião, todo faceiro, esteve na Bolsa de Nova York duas vezes batendo o sino do pregão. Requião tenta dissimular, como se no governo anterior a Copel já não fosse uma empresa de capital aberto, com ações negociadas nas bolsas de São Paulo, Nova York e Madri. Mas vejam a alegria dele em Nova York, ao lado do inseparável Rafael Greca.














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