Um país doente e analfabeto....Dilma corta dinheiro da educação e saúde

O decreto 8.412, publicado ontem em edição extra do Diário Oficial da União, definiu os limites de gastos dos ministérios em até R$ 75,15 bilhões até abril. Deste total, R$ 59,98 bilhões serão para despesas de custeio e R$ 15,17 bilhões para o PAC. O Ministério da Educação pode gastar até R$ 10,7 bilhões. Já o Ministério da Saúde somente até R$ 28,4 bilhões. Desenvolvimento Social, responsável pelos repasses ao Bolsa Família, podeá gastar até R$ 9,8 bilhões no período.

Em nota à imprensa, o Ministério da Fazenda informa que o ministro Joaquim Levy terá autorização, preventivamente, para ampliar ou remanejar os valores, por ato próprio ou delegação. A medida, de acordo com a nota, visa a permitir o tratamento de situações excepcionais e que requeiram atendimento imediato. 

Segundo o ministério, o decreto preserva a execução de atividades prioritárias dos diversos órgãos, dos fundos e das entidades do poder executivo. O valor total fixado para despesas discricionárias na proposta orçamentária de 2015 é de R$ 291 bilhões Já a perspectiva de cumprimento da meta fiscal para o ano é de R$ 66,3 bilhões, ou 1,2% do PIB.