Movimentação politica em Colombo visando 2016 esquenta a cada dia

Os grandes partidos em Colombo, podem ser ainda maiores com o fim das coligações ou então irão perder correligionários caso essa não seja aprovada. Depois que o PTdoB, montou a sua base buscando ex-candidatos com média entre 400 e 600 votos obtidos na última eleição, surgiu o movimento da igreja Assembléia de Deus do pastor Edilson Siqueira que visa eleger o seu primogênito, falta apenas definir o partido, tudo depende e uma conversa com Ratinho Junior ou Dr. Batista, pelo menos é isso que se ouve por aí. Por outro lado o ex-contador da prefeitura, Gilson L. da Silva, já faz as contas e é visto acompanhado com lideranças e formadores de opinião.

No ninho tucano, a situação do PSDB é mais confortável por estar no poder e conta hoje com 3 vereadores com chances de reeleição, porém deve ficar de olho nos pedidos de filiações e desfiliações.

O que dizer do PV, conta com dois vereadores, é natural que não vão correr o risco e devem fechar as portas e partirem para a reciclagem em vez de gerar novas fichas.

.O PT, apesar de ser o partido que mais cresceu nos últimos anos a nível nacional, vive um momento muito complicado com as investigações do mensalão e do petrolão. Não me surpreenderia se houvesse uma grande demandada. O PT também deverá adotar uma politica de evitar grandes figurões no partido e garantir a sua estabilidade.

Como fica o PMDB velho de guerra, mesmo estando fazendo parte do governo com a cadeira de vice-prefeito, o partido me parece estar dividido a a exemplo do que ocorre na estadual. e ao meio desse conflito partidário, corre o risco de perder grandes filados. O bom senso diz que quem pretende disputar as eleições de 2016 para vereador, deve aguardar a decisão da aprovação ou não do fim da coligação partidária para depois buscar uma filiação, depois de definido o projeto, as portas ou se abrirão totalmente ou então os partidos adotarão a regra da arca de Nóe.

Para os partidos nanicos, o risco será os medalhões que serão eternos candidatos, quando aos filiados, serão meros cabo eleitorais. Digo isso porque com o fim das coligações e financiamento de campanhas os partidos pequenos passarão para as mãos de quem tem poder politico e financeiro.

A exemplo do PSDB, o partido Solidariedade está em uma posição mais confortável. Um partido alheio pelo fim ou não das coligações, diante do futuro cenário fará coligação com o PSDB ou então poderá em chapa unica eleger pelo menos dois representantes. O Solidariedade também poderá ser um partido que receberá inúmeras filiações por estar mais próximo ao poder. 

Prefeitura

Para disputar a prefeitura ainda não tivemos a divulgação de nomes, mas tem alguém em nome de um ex-prefeito de Curitiba, que anda ligando para vereadores para marcar reunião. O fulano diz que será candidato a prefeito com apoio do figurão. Eu só dou um conselho como no passado " fique na sua para não acontecer o mesmo que aconteceu com a cutia". Mas não diga que é invenção, pois eu estava junto e ouvi a conversa. Na verdade foram duas ligações.

Não fique queimando a cara, você sabe que muitos gostariam de saber dessa história. Não se deixe enganar por essa velha raposa. Quanto a sua identidade fique tranquilo, mas se quiser autorizar a divulgação faremos com maior prazer.
Fica a Dica