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JOGADORAS DE VÔLEI DE PRAIA ASSUMEM NAMORO GAY

Jogadoras assumiram o namoro publicamente em rede social - foto: reprodução
Jogadoras assumiram o namoro publicamente em rede social - foto: reprodução
A ex-jogadora de vôlei de praia Larissa França assumiu publicamente o namoro com Lili Maestrini, que segue jogando no circuito ao lado de Bárbara Seixas. Por meio de rede social, a medalhista olímpica declarou-se para a companheira em comemoração ao aniversário de namoro.


"Hoje é nosso dia, paixão! Momentos maravilhosos e inesquecíveis! Deus é maravilhoso comigo, agradeço a ele todos os dias por ter me dado você. Vivemos, aprendemos, crescemos, brincamos, sorrimos... E o mais importante é que em todos esses momentos você estava comigo. Te amo cada dia mais e tenho muito orgulho de ser sua namorada. Você é maravilhosa! Se cuida pra mim, tá? Beijos", publicou.


Da cidade suíça de Gstaad, onde disputa até o dia 14 mais uma etapa do Circuito Mundial, Lili tratou de responder Larissa, que encerrou a carreira em dezembro de 2012.

"Mais um ano de muito amor! Cada dia mais feliz... Coração acelerado só de pensar em você! Eu não vou parar. Eu vou mimar você até quando eu puder. Se isso é um defeito você pode até pedir pra eu parar. Mas isso é tão bom. Eu cuido de você, você cuida de mim. Se existe outro jeito, eu prefiro assim. E quer saber, eu vou te amar. Assim, você quem vai cuidar de mim. Eu cuido de você e enfim. Amor não vai faltar", escreveu.


Fonte:  | 


Dilma e líderes do Mercosul repudiam esquema de espionagem do EUA


A presidente Dilma Rousseff participa da Cúpula do Mercosul em Montevidéu, no Uruguai. Juntamente com vários líderes regionais, ela formaliza a declaração de repúdio ao esquema de espionagem dos Estados Unidos a cidadãos americanos e estrangeiros, conforme denúncias do ex-consultor Edward Snowden. Ao chegar na quinta-feira à capital uruguaia, Dilma defendeu a iniciativa dos presidentes da região. Ela disse que é uma posição correta o ato de repudiar o esquema de espionagem, que viola os direitos humanos, a privacidade e a soberania dos países. Segundo a presidente, todos os países que se consideram democráticos devem aderir à declaração de repúdio preparada para esta sexta-feira.
Dilma e o presidente uruguaio, Pepe Mujica. 
Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República

O Mercosul é formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai, suspenso provisoriamente. O bloco representa aproximadamente 80% do Produto Interno Bruto (PIB), 72% do território regional, 70% da população, 58% dos ingressos de investimento estrangeiro direto e 65% do comércio exterior regional.

O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, confirmou a negociação dos países da América Latina para a adoção de uma posição conjunta de repúdio ao esquema de espionagem americano. Na quarta-feira, os governos da Colômbia, do México, Chile, Equador e da Argentina condenaram o monitoramento externo e cobraram explicações dos Estados Unidos.

Dilma viajou acompanhada pelos ministros Antonio Patriota, Aloizio Mercadante (Educação), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Helena Chagas (Comunicação Social).

Durante as reuniões desta sexta, os presidentes conversaram também sobre o processo de adesão da Bolívia e do Equador, além da Guiana e do Suriname como membros associados. Os processos envolvendo a Bolívia, a Guiana e o Suriname estão em estágio avançado.

Papa Francisco torna mais rígidas as penas para crimes de pedofilia
Veja as mudanças adotadas pelo Papa para o código penal do Vaticano, formulado em 1929

O Papa Francisco assinou nesta quinta-feira um decreto que reforça as sanções penais contra os abusos a menores de idade na Santa Sé e na cúria (o governo do Vaticano), o que inclui os crimes de pedofilia e a prostituição de menores.

O texto, que introduz ainda nas leis vaticanas o delito de tortura, inclui "o conjunto da categoria dos crimes contra os menores: a venda, prostituição, recrutamento e violência sexual contra eles, a pornografia, a posse de material pornográfico e os atos sexuais com menores".

Em abril, o pontífice pediu uma atuação com "determinação" contra os abusos sexuais cometidos pelo clero. Esta foi a primeira vez que o Papa argentino falou diretamente e de maneira pública sobre os abusos sofridos durante décadas por dezenas de milhares de crianças.

A nova legislação vaticana também prevê a possibilidade de que os tribunais da Santa Sé julguem "crimes cometidos contra a segurança, os interesses fundamentais e o patrimônio da Santa Sé".

Também introduz na legislação vaticana as quatro convenções de Genebra contra os crimes de guerra, a convenção internacional sobre a eliminação de qualquer forma de discriminação racial, a convenção contra e tortura e os tratamentos desumanos e degradantes, além da convenção de 1989 sobre os direitos da criança.
O "motu proprio" (decreto) do Papa prevê ainda "a adoção de medidas de cooperação adaptadas às convenções internacionais mais recentes" em termos de cooperação judicial entre o Vaticano e os outros Estados.
"Em nossa época, o bem comum está cada vez mais ameaçado pela criminalidade transnacional e organizada, pelo uso inapropriado do mercado e da economia e do terrorismo", destaca o pontífice na introdução do decreto. 
O Papa também anula a pena de prisão perpétua, que será substituída pela reclusão a 30 ou 35 anos.
Todas as normas entrarão em vigor a partir de 1º de setembro.

Acompanhe as principais mudanças:
- Adoção das convenções internacionais, incluindo as quatro de Genebra de 1949 contra os crimes de guerra; a Convenção de 1965 sobre a eliminação de toda forma de discriminação racial; a Convenção de 1984 contra a tortura, tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes; a Convenção de 1989 sobre os direitos das crianças e seus protocolos associados.
- Neste contexto, serão introduzidos (no Vaticano) os crimes de tortura e uma ampla definição dos crimes contra menores de idade: a venda, a prostituição e as violências sexuais, a produção de pornografia infantil, a detenção de pornografia infantil e os atos sexuais com menores.
- Também serão introduzidos os crimes contra a Humanidade, com sanções específicas para o genocídio e o apartheid.

- Os crimes contra a administração pública serão tratados à luz da Convenção das Nações Unidas de 2003 contra a corrupção.
- A pena de prisão perpétua será substituída por reclusão de 30 a 35 anos.
- Introdução de um sistema de sanções para pessoas jurídicas (entidades) para todos os casos onde tiraram proveito de atividades criminosas cometidas por seus órgãos ou funcionários com a criação de um sistema de sanções financeiras.
- Introdução das noções de julgamento justo e de inocência presumida (...) e o reforço dos poderes da autoridade judiciária com a introdução da apreensão preventiva de bens.
- Reformulação das regras sobre a cooperação judiciária internacional com a adoção de medidas de cooperação adaptadas às mais recentes convenções internacionais. As novas leis permitirão a extradição daqueles que, acusados ou condenados por crimes ligados ao terrorismo internacional, eventualmente se refugiarem no Estado do Vaticano.

- Neste texto escrito pelo próprio Papa, o pontífice ressalta que os órgãos judiciários do Vaticano têm autoridade para julgar todos os crimes contra a segurança e os interesses fundamentais ou patrimoniais da Santa Sé. O delito de vazamento de informações confidenciais foi redefinido com penas mais severas no caso de os documentos serem particularmente importantes.
- A legislação penal vaticana se aplicará a todos aqueles que são considerados "funcionários públicos", ou seja, todos os membros, diretores, funcionários dos organismos da Cúria (governo central) e das instituições a ela pertencentes, administrações dependentes da Santa Sé e pessoas juridicamente canônicas, assim como os legados papais e o pessoal diplomático da Santa Sé.
- Essas novas regras entrarão em vigor em 1º de setembro. Outras mudanças estão previstas, por exemplo, para adaptar a legislação do Vaticano às recomendações da Moneyval para a prevenção e luta contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.
Fonte: Vaticano




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