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Requião é vaiado no Senado - RAPIDINHAS DO BLOG

E a 'democracia direta'? - Requião resolveu bajular o governo, ontem, no Senado exaltando a tal "democracia direta" e defendendo os conselhos populares, a sinecura petista enterrada pela Câmara. Vaiado por cidadãos nas galerias, ele perdeu a compostura, xingou as pessoas e pediu que fossem expulsos.(Claudio Humberto)
Doleiro diz que pagou R$ 1 milhão a Gleisi por meio de empresário

O doleiro Alberto Youssef afirmou em sua delação premiada que deu R$ 1 milhão a um empresário, dono de um shopping center em Curitiba, valor que foi entregue à campanha de 2010 da ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR), eleita senadora naquele ano. Alvo central da Operação Lava Jato, o doleiro disse que o valor foi entregue ao empresário em quatro parcelas: três no centro de compras e outra na casa dele, em um condomínio de alto padrão da capital paranaense. As informações são do Estadão e da Gazeta do Povo.
A afirmação de Youssef confirma o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também em delação premiada, de que em 2010 recebeu pedido "para ajudar a campanha" de Gleisi. Segundo ele, a solicitação foi feita pelo marido da senadora, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. O ex-diretor e o doleiro são réus no processo que apura irregularidades na Petrobras.

Costa disse que o repasse de R$ 1 milhão "se comprova" na inscrição que ele próprio lançou em sua agenda, apreendida pela Polícia Federal em março. Em uma página do caderno de Costa consta, entre outras, a anotação "PB 0,1". Segundo o delator, o registro significa "Paulo Bernardo, R$ 1 milhão". Youssef disse que os valores foram entregues ao empresário indicado por Bernardo por um emissário seu.

Os investigadores acreditam que a quantia supostamente destinada à campanha de Gleisi em 2010 foi entregue em espécie. Eles agora procuram o emissário de Youssef, responsável pela entrega do dinheiro. Em seu depoimento, Costa disse que o dinheiro para a campanha de Gleisi saiu de uma cota equivalente a 1% sobre o valor de contratos superfaturados da Petrobras. Es­­se valor, segundo ele, era da "propina do PP", partido da base aliada ao governo Dilma. Youssef contou à Justiça Federal que Costa, apesar de cuidar do 1% destinado ao PP, "muitas vezes tinha que atender a pedidos do PMDB e do PT".

Por meio de sua assessoria, Gleisi disse não conhecer Youssef. "Desconheço completamente os fatos", afirmou. "Todas as doações constam na prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral." A senadora informou que avalia, com seus advogados, "quais providências legais assumirá em relação ao caso". 
Paulo Bernardo afirmou que "não pediu nem recebeu qualquer importância" e que nunca falou com Youssef. "Reafirmo o que já lhe disse: desconheço esse assunto. Nunca falei com o senhor Youssef, por qualquer meio." Bernardo confirmou conhecer o dono do shopping citado pelo doleiro, mas nega qualquer irregularidade.

Caso Vargas é adiado pela quarta vez na CCJ

Por falta de quórum, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados adiou, pela quarta vez, a análise de um recurso do deputado André Vargas (PT-PR), que contesta um parecer do Conselho de Ética pedindo a cassação de seu mandato. Uma nova reunião da CCJ foi marcada para hoje. Vargas é acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, investigado pela Polícia Federal no âmbito da operação Lava Jato, que apura um esquema de lavagem de dinheiro que pode ter movimentado R$ 10 bilhões. As informações são da Agência Estado.




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