DILMA É " PAU MANDADO" DIZ LUANA PIOVANI
RIO DE JANEIRO – Nesta quinta-feira (25), Luana Piovani mostrou sua revolta com os políticos brasileiros no Twitter. O desabafo aconteceu após a loira ler a notícia de que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a proposta que permite ao Congresso sustar decisões do Supremo Tribunal Federal.
“O que é isso de a Câmara querer tirar o poder do STF [Supremo Tribunal Federal]? Vou matar esses mensaleiros desgraçados! Não se tem paz nesse país? 'Bora' fazer passeata, gritar, pintar a cara, tirar a roupa, dormir na frente da ‘pau mandado’ Dilma. Ninguém vai fazer a gente de otário mais”, incitou.
A atriz de “Guerra dos Sexos” ainda completou: “Pô, fico muito p...! Já não basta o 'Infeliciano' [Marco Feliciano]? Os mensaleiros que ainda não foram presos? O Lula escrevendo no ‘New York Times’? A Dilma calada? Não dá para pagar tanto imposto e se fingir de burro! Fingir que está tudo bem, não dá! Tem alguém aí? [Marcelo] Freixo? Marina Silva? Jean Willys? Tem alguém aí mais preparado politicamente que pode pensar em algo relevante para fazermos? Que canseira dessa corrupção, desse pensamento carniça-egoísta que assola esse país”
Fonte:IG
Grampo da PF registra deputado petista pedindo ajuda a 'Máfia do Asfalto'.
Em depoimento, Thor Batista afirma ter oferecido R$ 300 mil à família de ciclista atropelado.
Ao depôr à Justiça fluminense nesta quinta-feira, o empresário Thor Batista declarou ter oferecido R$ 300 mil à família de Wanderson Pereira dos Santos, vítima faltal do acidente em que se envolveu, em março de 2012.
Em depoimento à juíza Daniela Barbosa Assumpção, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias, o filho do bilionário Eike Batista afirmou que dirigia dentro do limite velocidade permitido, no momento do acidente. A fala desmente o laudo divulgado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no último dia 9, atestando que a Mercedes Benz SLR McLaren dirigida por Thor se encontrava entre 100 e 155 km/h no momento da colisão.
Em uma sessão que durou 41 minutos, Thor disse ter visto o ciclista no meio da pista e que o choque "foi inevitável". Após o acidente, o jovem afirmou ter tentado manter contato com a família e chegou a oferecer a parentes de Wanderson um auxílio financeiro.
Quando perguntado sobre o excesso de pontos na carteira de motorista, Thor Batista declarou desconhecer as infrações e afirmou não ter sido notificado pelas autoridades. Segundo ele, a notícia chegou ao seus ouvidos "pela mídia". O rapaz ainda disse não ser o único usuário do veículo, e que seus seguranças dirigem a Mercedes à noite ou quando está cansado. Thor é acusado de homicídio culposo pelo atropelamento - quando não há intenção de matar. Tanto o Ministério Público quanto a defesa do empresário terão cinco dias para compor os autos processuais.
Grampo da PF registra deputado petista pedindo ajuda a 'Máfia do Asfalto'.
Deputado é acusado de chefiar organização criminosa que fraudou licitações em 78 municípios do interior de São Paulo
São Paulo - “Vê se você resolve, eu tô no desespero”, disse o deputado Vander Loubet (PT-MS) em telefonema ao empreiteiro Olívio Scamatti, preso pela Operação Fratelli, da Polícia Federal e do Ministério Público, sob acusação de chefiar organização criminosa que fraudou licitações em 78 municípios do interior de São Paulo com recursos de emendas parlamentares. A frequência e o conteúdo das conversas fazem com que a PF e a Procuradoria avaliem que, dos detentores de foro privilegiado citados na investigação, o caso de Loubet é o mais grave.
Parlamentares
Loubet é um dos deputados federais do PT e do PSDB citados na investigação que desarticulou a “Máfia do Asfalto”, instalada em gestões municipais. São apontados Cândido Vaccarezza e José Mentor, ambos petistas por São Paulo, e Edson Aparecido (PSDB), atual secretário-chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB).
Ao fazer o apelo “desesperado” a Scamatti, o petista Loubet diz: “Eu sei a situação, eu não sou de ligar, mas eu tô desesperado, rapaz, sabe o negócio lá... já venho empurrando, empurrando”. O empreiteiro responde secamente: “Pode deixar”.
Em ligação de 19 de fevereiro, às 12h17, o deputado e Scamatti falam sobre “liberação do transporte de asfalto”. O petista diz que “vai estar amanhã com o ‘cara’” e pergunta ao dono da Demop se “tem alguma coisa que ele (Scamatti) queira que veja com ‘ele’”. Cauteloso, Loubet não cita nomes. O empreiteiro responde que “precisa ver aquele negócio do processo lá que não anda, está travado com o pessoal dele”. O petista diz “pra deixar que vai dar uma chorada pra ele amanhã”.
Por meio de sua assessoria, o deputado disse que “é complicado se manifestar sem ter acesso à integra dos autos da investigação”. Ele admitiu que conhece o empreiteiro, mas afirmou que “não tem nenhum tipo de relação política ou comercial com ele”. Vander Loubet lembrou que Scamatti é de São Paulo e ele, do Mato Grosso do Sul. “Não recebi doação do grupo empresarial Scamatti.”
Parlamentares
Loubet é um dos deputados federais do PT e do PSDB citados na investigação que desarticulou a “Máfia do Asfalto”, instalada em gestões municipais. São apontados Cândido Vaccarezza e José Mentor, ambos petistas por São Paulo, e Edson Aparecido (PSDB), atual secretário-chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB).
Ao fazer o apelo “desesperado” a Scamatti, o petista Loubet diz: “Eu sei a situação, eu não sou de ligar, mas eu tô desesperado, rapaz, sabe o negócio lá... já venho empurrando, empurrando”. O empreiteiro responde secamente: “Pode deixar”.
Em ligação de 19 de fevereiro, às 12h17, o deputado e Scamatti falam sobre “liberação do transporte de asfalto”. O petista diz que “vai estar amanhã com o ‘cara’” e pergunta ao dono da Demop se “tem alguma coisa que ele (Scamatti) queira que veja com ‘ele’”. Cauteloso, Loubet não cita nomes. O empreiteiro responde que “precisa ver aquele negócio do processo lá que não anda, está travado com o pessoal dele”. O petista diz “pra deixar que vai dar uma chorada pra ele amanhã”.
Por meio de sua assessoria, o deputado disse que “é complicado se manifestar sem ter acesso à integra dos autos da investigação”. Ele admitiu que conhece o empreiteiro, mas afirmou que “não tem nenhum tipo de relação política ou comercial com ele”. Vander Loubet lembrou que Scamatti é de São Paulo e ele, do Mato Grosso do Sul. “Não recebi doação do grupo empresarial Scamatti.”
( Agência Estado)
Em depoimento, Thor Batista afirma ter oferecido R$ 300 mil à família de ciclista atropelado.
Para jovem, acidente que matou ciclista em rodovia foi "inevitável" |
Ao depôr à Justiça fluminense nesta quinta-feira, o empresário Thor Batista declarou ter oferecido R$ 300 mil à família de Wanderson Pereira dos Santos, vítima faltal do acidente em que se envolveu, em março de 2012.
Em depoimento à juíza Daniela Barbosa Assumpção, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias, o filho do bilionário Eike Batista afirmou que dirigia dentro do limite velocidade permitido, no momento do acidente. A fala desmente o laudo divulgado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no último dia 9, atestando que a Mercedes Benz SLR McLaren dirigida por Thor se encontrava entre 100 e 155 km/h no momento da colisão.
Em uma sessão que durou 41 minutos, Thor disse ter visto o ciclista no meio da pista e que o choque "foi inevitável". Após o acidente, o jovem afirmou ter tentado manter contato com a família e chegou a oferecer a parentes de Wanderson um auxílio financeiro.
Quando perguntado sobre o excesso de pontos na carteira de motorista, Thor Batista declarou desconhecer as infrações e afirmou não ter sido notificado pelas autoridades. Segundo ele, a notícia chegou ao seus ouvidos "pela mídia". O rapaz ainda disse não ser o único usuário do veículo, e que seus seguranças dirigem a Mercedes à noite ou quando está cansado. Thor é acusado de homicídio culposo pelo atropelamento - quando não há intenção de matar. Tanto o Ministério Público quanto a defesa do empresário terão cinco dias para compor os autos processuais.
DILMA É " PAU MANDADO" DIZ LUANA PIOVANI
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